quarta-feira, 12 de novembro de 2014

A nossa vida está nas "mãos" da tecnologia

A face visível da evolução tecnológica não será a que mais influencia o desenvolvimento humano. Os smartphones, tablets e outros dispositivos tecnológicos, não são propriamente os que mais ditam e influenciam a melhor vida do ser humano.

Todos os dias os media divulgam centenas de inovações tecnológicas, sejam elas novas aplicações, ou até mesmo novos dispositivos que oferecem uma nova experiência de usabilidade aos utilizadores. Mas estes dispositivos mudam mesmo a vida da maior parte dos utilizadores a nível mundial? Ou será isto apenas uma forma de marketing, uma forma encontrada pelas empresas para engordar os seus cofres com a venda de produtos superficiais, sem qualquer benefício na sociedade?

Os dispositivos que são aplicados à saúde, ao socorro e ao bem estar das pessoas são o exemplo perfeito do que realmente pode a tecnologia contribuir para um ser humano melhor, com mais longevidade.


De seguida apresentam-se duas tecnologias que realmente contribuem para uma vida melhor:

  • Stents Coronários no tratamento de doenças cardiovasculares
São tubos artificiais utilizados em casos de doenças cardíacas para manter as artérias abertas. Com esta tecnologia foram reduzidos para metade os pacientes que morrem e sofrem de ataques cardíacos. Sendo que com esta tecnologia pessoas em situação de risco de morte súbita e que possuem um CDI terão agora 98% de probabilidade de sobreviver.



  • Dispositivos de monitorização de glicose no sangue
Para as pessoas que sofrem de diabetes, doença que a cada dia se torna mais comum, a tecnologia trouxe novos métodos mais precisos na monitorização de glicose no sangue. Significando isto que os pacientes que sofrem desta doença podem medir de uma forma diária e eficaz esses valores, evitando que a doença lhes provoque cegueira ou até mesmo danos nos nervos periféricos.



Concluindo: 

A tecnologia vai muito mais além dos computadores, dos smartphones e dos tablets que todos nós “seguimos e somos aficionados”. Sendo que aplicada de uma forma inovadora poderá salvar milhares de pacientes em todo mundo.
O investimento, contudo, é feito com um objetivo da obtenção de riqueza e não do avanço da ciência para um fim humanitário, por isso hoje a tecnologia tem um alcance maior quando estão em jogo milhões de euros…


Webgrafia: http://www.eucomed.org/medical-technology/value-benefits
http://pplware.sapo.pt/high-tech/a-nossa-vida-esta-nas-maos-da-tecnologia/
https://www.asme.org/engineering-topics/articles/bioengineering/top-5-medical-technology-innovations

Formatos de ficheiros de imagem Bitmap

Imagens do tipo bitmap: trata-se de um conjunto de pontos (pixeis) contidos num quadro, cada um destes pontos possuindo um ou vários valores que descrevem a sua cor.

Características dos formatos dos ficheiros do tipo bitmap:

BMP (Bitmap): Um ficheiro BMP é um ficheiro de imagem gráfico que armazena os pixéis sob a forma de quadro de pontos e gerindo as cores, quer em cor verdadeira, quer graças a um suporte indexado.




GIF (Graphics Interchange Format): É uma extensão aplicada a imagens comprimidas e codificadas pela especificação LZW, método que não acarreta perda de informação, ou seja, uma imagem GIF pode ser lida e gravada infinitas vezes e sempre será idêntica à original.





JPEG (Joint Photographic Experts Groups): É um método comum usado para comprimir imagens fotográficas. O grau de redução pode ser ajustado, o que permite escolher o tamanho de armazenamento e o seu compromisso com a qualidade da imagem. Geralmente obtém-se uma compressão com uma perda pouco percetível na qualidade da imagem.




PDF (Portable Document Format): É um formato de arquivo desenvolvido para representar documentos de maneira independente do aplicativo, do hardware e do sistema operacional usados para criá-los. Um arquivo PDF pode descrever documentos que contenham texto, gráficos e imagens num formato independente de dispositivo e resolução.
O PDF é um padrão aberto, e qualquer pessoa pode escrever aplicativos que leiam ou escrevam neste padrão.


Exemplo de um documento no formato PDF


PNG (Portable Network Graphics): É um formato de dados utilizado para imagens, que surgiu como substituto para o formato GIF, devido ao facto de este último incluir algoritmos patenteados. Este formato livre suporta canal alfa, tem uma maior gama de profundidade de cores, alta compressão (regulável), e outras características. Também permite comprimir as imagens sem perda de qualidade e retirar o fundo de imagens com o uso do canal alfa.






TIFF (Tagged Image File Format): É um formato de arquivo para imagens digitais criado para uso no processo de impressão PostScript. Transformou-se no formato padrão dos arquivos gráficos (32-bits) com elevada definição de cores. É usado extensamente em aplicações de manipulação de imagem tais como Photoshop, DTP e scanners e também muito utilizado para a permuta de imagens entre as diversas plataformas.





Em seguida encontra-se uma tabela onde estão apresentadas as vantagens e as desvantagens mais relevantes dos formatos de ficheiros de imagens mais comuns.




Webragfia: http://icons.iconarchive.com/icons/designbolts/graphic-file-type/256/Filetype-TIFF-icon.png
http://aplicmatic.blogspot.pt/2010/12/imagem.html
http://www2.ic.uff.br/~aconci/curso/bmp.pdf
Google Imagens
Apontamentos da Aula

Compressão com perdas e sem perdas

Compressão de imagens, em informática, é a aplicação de compressão de dados em imagens digitais.
O tipo de compressão aplicado pode ser com ou sem perda de dados:

  • A compressão sem perda de dados é normalmente aplicada em imagens em que a qualidade e a fidelidade da imagem são importantes, como para um fotógrafo profissional, ou um médico quanto às radiografias. São exemplos deste tipo de compressão os formatos: GIF e TIFF (apesar de algumas variantes deste terem perda de dados).

  • A compressão com perda de dados é utilizada nos casos em que a portabilidade e a redução da imagem são mais importantes que a qualidade, sem no entanto menosprezar esta. É o caso das máquinas fotográficas digitais em geral, que gravam mais informação do que o olho humano detecta: alguns sistemas de compressão usam este facto, com vantagem, podendo por isso desperdiçar dados "irrelevantes". O formato JPEG usa este tipo de compressão em imagens.



Comparação entre compressão com e sem perda de dados

A vantagem dos métodos de compressão com perda de dados sobre os sem perda de dados é que normalmente consegue-se um ficheiro comprimido de menor dimensão, mantendo, no entanto, uma qualidade mínima em relação ao original, conforme o objectivo que se pretende.

A compressão sem perda de dados é normalmente usada em som, imagens e vídeo/animação.
Quando um utilizador recebe um ficheiro comprimido com perda de dados (por exemplo, para reduzir o tempo de download), esse ficheiro posteriormente descomprimido pode ser bem diferente do original ao nível do bit e, no entanto, ser quase idêntico numa observação normal para o olho ou ouvido humano. Os erros/falhas, causados pela compressão com perda de dados, que sejam perceptíveis para o olho ou ouvido humano são conhecidos por artefactos de compressão (compression artifacts).



Webgrafia: http://aplinf.blogspot.pt/2007/11/compresso.html
http://raquellima16.files.wordpress.com/2010/11/compressao.jpg

Modelos de cor

Os modelos de cor fornecem métodos que permitem especificar uma determinada cor. Por outro lado, quando se utiliza um sistema de coordenadas para determinar os componentes do modelo de cor, está-se a criar o seu espaço de cor. Neste espaço cada ponto representa uma cor diferente.

Dentro dos modelos de cor, temos os modelos subtrativos e os aditivos:

  • Modelo Subtrativo: No modelo subtrativo, a mistura de cores cria uma cor mais escura, porque são absorvidos mais comprimentos de onda, subtraindo-os à luz. A ausência de cor corresponde ao branco e significa que nenhum comprimento de onda é absorvido, mas sim todos reflectidos. As impressoras e plotters utilizam modelos subtrativos para representar a cor. 
  • Modelo Aditivo: No modelo aditivo a ausência de luz ou de cor corresponde à cor preta, enquanto que a mistura dos comprimentos de onda ou das cores vermelha, verde e azul indicam a presença da luz ou a cor branca. O modelo aditivo explica a mistura dos comprimentos da onda de qualquer luz emitida.Os monitores e televisores, utilizam o modelo aditivo para representar a cor. 



Dentro de cada modelo podemos distinguir modelos distintos:

  • Modelo CMYK

O modelo CMYK é um modelo constituído a partir do modelo CMY em que foi acrescentada a cor preta (black). O modelo CMY é um modelo subtrativo, descrevendo as cores como uma combinação das três cores primárias de impressão ciano (Cyan), magenta (Magenta) e amarelo (Yellow). A cor preta foi adicionada ao modelo por ser mais fácil a sua obtenção quando impressa em papel do que recorrendo à mistura de cores, e esta resulta da sobreposição das cores primárias (ciano, magenta e amarelo). 
O modelo CMYK baseia-se na forma como a Natureza cria as suas cores quando reflete parte do espectro de luz e absorve outros. Daí ser considerado um modelo subtrativo, visto que as cores são criadas pela redução de outras da luz que incide sobre a superfície de um objeto.
O modelo CMYK é utilizado na impressão em papel. Esta assenta na sobreposição de camadas de tinta de ciano, magenta, amarelo e preto, representando as áreas brancas a inexistência de tinta e as áreas escuras uma concentração de tinta.

  • Modelo RGB 

O modelo RGB é um modelo aditivo que permite exibir imagens de cor em monitores. Descrevem as cores como uma combinação de três cores primárias, isto é, que não resultam da mistura de nenhuma outra cor: vermelho (Red), verde (Green) e azul (Blue).Uma cor no modelo de cores RGB pode ser descrita pela indicação da quantidade de vermelho, verde e azul que contém, representando-se por um conjunto de valores numéricos que pode variar entre o mínimo (completamento escuro ou preto) e o máximo (branco). Os valores que cada uma das cores do modelo RGB pode representar são: decimal de 0 a 1, inteiro de 0 a 255, percentagem de 0% a 100% e hexadecimal de 00 a FF.




Diferenças entre o modelo RGB e o modelo CMYK:
  



  •  Modelo HSV
O modelo HSV é definido pelas grandezas tonalidade (Hue), saturação (Saturation) e valor (Value). 

1.     A tonalidade ou matriz é a cor pura com saturação e luminosidade máximas (ex: amarelo, laranja, verde, etc.) que se exprime num valor angular entre 0º e 360º.
2.     A saturação indica a maior ou menor intensidade da tonalidade, ou seja, se se trata de uma cor esbatida (cinzenta) ou forte (pura) e exprime-se num valor percentual entre 0 e 100%. Uma cor saturada ou pura não contém a cor preta nem a branca.
3.     O valor traduz a luminosidade (luz refletida) ou o brilho (luz emitida) de uma cor, ou seja, se uma cor é mais clara ou mais escura, indicando a quantidade de luz que a mesma contém. Por outras palavras, esta grandeza indica a quantidade de preto e exprime-se num valor percentual entre 0 e 100%. Assim, a tonalidade e a saturação são elementos de crominância e a luminosidade e o brilho são elementos da luminância.




  • Modelo YUV

O modelo YUV guarda a informação de luminância (perceção da luminosidade e do brilho) separada da informação de crominância ou cor (tonalidade e saturação), ao contrário dos modelos RGB e CMYK, que em cada cor inclui informação relativa à luminância, permitindo por isso ver cada cor independente da outra. Assim, este modelo define-se pela componente luminância (Y) e pela componente crominância ou cor (U=blue-Y e V=red-Y). Com o modelo YUV é possível representar uma imagem a preto e branco utilizando apenas a luminância, reduzindo, assim, a informação que seria necessária caso se utilizasse outro modelo. Este modelo permite permite uma boa compreensão dos dados, uma vez que permite que alguma informação de crominância seja retirada sem implicar grandes perdas de qualidade da imagem.





Webgrafia: Google Imagens 
Apontamentos da aula 
http://pt.wikipedia.org/wiki/HSV
http://en.wikipedia.org/wiki/YUV
http://pt.wikipedia.org/wiki/CMYK

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Carro que voa!


Chama-se AeroMobil e foi apresentado como o primeiro carro voador do mundo destinado a ser produzido em série. O veículo pode percorrer, pelo menos, 700 km por terra e no ar com o depósito atestado. Na estrada pode atingir os 160 km/h e nos céus a velocidade máxima é de 200 km/h. A velocidade mínima para descolagem é de 130 km/h, sendo necessários 200 metros de "pista livre". Pista livre entre aspas porque na verdade o Aeromobil é capaz de levantar voo a partir de qualquer superfície plana. Para que se sustente no ar, precisa de voar a uma velocidade mínima de 60 km/h. Para a aterrar necessita apenas de 50 metros de terreno.

Deixamos agora um video do protótipo do "carro que voa" e que é sem dúvida do outro mundo!!



Webgrafia: http://tek.sapo.pt/multimedia/carro_que_voa_pode_ir_de_braganca_a_faro_com_1420512.html
https://www.youtube.com/watch?v=kzYb68qXpD0

Propriedades da Imagem - Profundidade de Cor

Profundidade de cor, é um termo da computação gráfica que descreve a quantidade de bits usados para representar a cor de um único pixel, numa imagem bitmap. Este conceito é conhecido também como bits por pixel (bpp), particularmente quando especificado com o número de bits usados. Quanto maior a quantidade da profundidade da cor presente na imagem, maior é a escala de cores disponível.




Webgrafia: http://www.infopedia.pt/$profundidade-de-cor-(bit-depth)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Profundidade_de_cor
Google Imagens

Propriedades da Imagem - Resolução

Resolução de imagem descreve o nível de detalhe que uma imagem comporta. O termo aplica-se igualmente a imagens digitais, imagens em filme e outros tipos de imagem.
A resolução de imagem pode ser medida de várias formas. Basicamente, a resolução quantifica quão próximas as linhas podem ficar umas das outras e ainda assim serem visivelmente determinadas. 




Webgrafia: http://paginas.fe.up.pt/~ee03037/tmp/api11/imagem_resol.pdf
http://pt.wikipedia.org/wiki/Resolu%C3%A7%C3%A3o_de_imagem
Google Imagens

Propriedades da Imagem - Pixel

O pixel é a menor unidade de uma imagem digital. Ao se ampliar ao máximo uma foto digital, verifica-se que ela é formada por vários quadradinhos - os pixels. A cor de cada pixel é fruto da combinação de três cores básicas: vermelha, verde e azul. Cada uma dessas três cores possui 256 tonalidades, da mais clara à mais escura que, combinadas, geram mais de 16 milhões de possibilidades de cores. Os pixels são agrupados em linhas e colunas para formar uma imagem.

Quanto maior o número de pixels, maior o volume de informação armazenada. Em outras palavras, quanto mais pixels uma imagem tiver, melhor será a sua qualidade e, assim, mais fiel ela será ao objeto real.


Webgrafia: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/o-que-e-um-pixel
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pixel
Google Imagens

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Cor

A cor é uma sensação produzida pelos raios luminosos nos órgãos visuais e que é interpretada no cérebro. Cada cor depende do seu comprimento de onda. Os corpos iluminados absorvem parte das ondas electromagnéticas e reflectem as restantes. Essas ondas reflectidas são captadas pelo olho e, dependendo do comprimento de onda, são interpretadas pelo cérebro. Em condições de pouca luz, o ser humano apenas consegue ver a preto e branco.

Espetro Eletromagnético

Visão escotópica é a visão produzida pelo olho em condições de baixa luminosidade. Em algumas espécies, particularmente as adaptadas à atividade noturna e com grande desenvolvimento da visão noturna, existe perceção das cores em situações de quase escuridão. No olho humano os cones não funcionam em condições de baixa luminosidade.

Visão fotópica é a designação dada à sensibilidade do olho em condições de intensidade luminosa que permitam a distinção das cores. No olho humano a visão fotópica faz-se principalmente pela activação dos cones que se encontram na retina. A sensibilidade do olho humano em visão fotópica não é a mesma para todos os comprimentos de onda. O olho humano usa três tipos de cones para identificar três cores fundamentais, o azul, o verde-azulado e o amarelo-esverdeado.


Webgrafia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cor
Google Imagens

Imagem


As imagens digitais têm aplicações tanto nos campos comercial e industrial como nos campos científico, pedagógico e lúdico. Podem ser impressas em revistas, jornais, textos e livros. Gravadas em suportes físicos, editadas e manipuladas com a ajuda de programas informáticos e transmitidas pelas redes informáticas.Uma imagem digital é a representação de uma imagem bidimensional usando números binários codificados de modo a permitir o seu armazenamento, transferência, impressão ou reprodução.





“Uma imagem vale mais do que 1000 palavras”


Diz-se que "uma imagem vale mais do que 1000 palavras" porque o poder da imagem pode superar o de um texto. Através de uma imagem são mais facilmente transmitidas sensações ao observador do que através do texto.

Esta afirmação é aplicada no sentido de que por muito que se descreva algo, essa descrição dificilmente é objetiva, cada pessoa faz uma descrição diferente, e sendo uma imagem uma representação da realidade é a melhor forma de nos dar uma perceção desta.


Por exemplo:
Ao dizermos que numa imagem está descrito um cenário de pobreza, podemos estar a descrever qualquer uma destas imagens mas todas elas são diferentes:





Webgrafia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem_digital
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Início de uma nova sub unidade!

Começámos hoje uma nova subunidade - "Imagem". Os trabalhos posteriores irão relacionar-se com esta segunda subunidade.


segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Nuvem de palavras

Nuvens de palavras são imagens compostas por palavras de várias cores e tamanhos e, opcionalmente, organizadas em direções distintas.

No site http://www.professortic.com/2013/02/criar-nuvens-palavras/ encontrámos diversos sites onde pudemos criar nuvens de palavras. Usámos o http://www.tagxedo.com/ e mostramos de seguida os passos até atingirmos o resultado final:









Webgrafia: http://onbiz.com.br/blog/2012/05/30/crie-a-sua-propria-nuvem-de-palavras/
http://www.professortic.com/2013/02/criar-nuvens-palavras/
http://www.tagxedo.com/